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30.9.05
Para Al. Porque é "a melhor música do mundo"
"Como te extraño mi amor porque será me falta todo en la vida si no estas Como te extraño mi amor que puedo hacer te extraño tanto que voy a enloquecer.
A veces pienso que tu nunca vendrás pero te quiero y te tengo que esperar este destino me lleva hasta el final donde algún día mi amor te encontrara
Ay amor divino pronto tienes que volver..." Café Tacuba
pi
as 19:06 []
28.9.05
sorvete de cantimplora
pi
as 10:31 []
26.9.05
alguém tem um livro pra me emprestar?
pi
as 15:53 []
24.9.05
::Verde em clown
Quando comecei fazer trabalho voluntário, foi porque eu queria ser uma menina boazinha. Eu achava que precisava ter um papel social no mundo. Daquelas meninas bem bestas mesmo que acham que podem salvar o mundo. Depois de um tempo, percebi que de boazinha eu não tinha tanto assim. O trabalho que eu fazia, me gratificava mais do que gratificava outra pessoa. Mas ainda assim era bonitinho. Hoje eu me acho má. Vou ao hospital brincar com crianças em dias que eu não estou muito bem. Não fisicamente mal, porque aí também eu seria uma potencial assassina, mas dias que meus problemas parecem ser maiores que qualquer crise política. Vou lá pra elas me ajudarem, porque lá eles vão me obrigar a cair na gandaia, eles te obrigam a sorrir, porque você foi ali pra isso, e se não brincar de vivo ou morto com eles, pode ir embora que você não serve pra nada. Ir lá, me obriga a achar uma resposta para qual que seja o problema que está na minha cabeça. Egoísmo. Tem gente que paga terapia, eu não. Talvez não seja tão má assim. As vezes eu penso neles, em como fazer eles sorrirem podem ajudar no tratamento. E eu sei mesmo que ajuda, é comprovado, já vi isso de perto. Sei que a brincadeira não está ali pra que ele esqueça que daqui a meia hora o médico vai chamar, e vai dar um remédio pra ele que tem cheiro de peido e gosto de jaca podre. A palavra é convívio. A brincadeira serve pra ele saiba a existência do problema, mas consiga levar aquilo a diante, sem que seja tão doloroso. Não sou palhaça, não sou looser o suficiente pra conseguir isso. Talvez a única coisa que eu tenha do palhaço seja a busca de me divertir com pequenas coisas. Acho que isso eu aprendi, a saber encontrar razões pra rir, mesmo quando tudo parece pedir o contrário. Talvez rir da desgraça seja tão importante quanto chorar dela.
Gostaria que as pessoas assistissem ao filme dos doutores da alegria. É feliz, sensível, humano e extremamente engraçado. Não tem nada a ver com o que eu faço, é outra coisa. É além.
pi
as 22:00 []
18.9.05
Tô lendo O Guia do Mochileiro das Galáxias, e, pra quem não leu, tem o Peixe Babel. "O peixe-babel é pequeno, amarelo e semelhante a uma sanguessuga, e é provavelmente a criatura mais estranha em todo o Universo. Alimenta-se de energia mental, não daquele que o hospeda, mas das criaturas ao redor dele. Absorve todas as frequências mentais inconscientes desta energia mental e se alimenta delas, e depois expele na mente de seu hospedeiro uma matriz telepática formada pela combinação das frequências mentais conscientes com impulsos nervosos captados dos centros cerebrais responsáveis pela fala do cérebro que os emitiu. Na prática, o efeito disto é o seguinte: se você introduz no ouvido um peixe-babel, voce compreende imediatamente tudo o que lhe for dito em qualquer língua."
Minha pergunta era....como ele não morre dentro do ouvido?
O Fantástico responde. Tava vendo o especial 5 Sentidos. Tavam explicando sobre a audição. Lá pras tantas, a camêra entra dentro do ouvido, para explicar como tudo funciona. Canal auditivo, Timpano, Cóclea, Líquido Coclear. Esse líquido é que transmite os sons e tal. Eu que nem uma idiota, dei um grito. Entendi tudo!
pi
as 21:17 []
6.9.05
Fá* chegou em casa com um ovo de pata. "Come aí, é igual a ovo de galinha". Irmão: "Se fosse igual, saía pinto, não pato".
* nota musical fictícia (Referência a Fróes, Camilo. Puta Madre Cabron <http://www.putamadrecabron.blogspot.com/ > )
pi
as 18:15 []
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